DERRUBANDO 7 MITOS SOBRE O LINUX

Com os novos lançamentos de várias distribuições de Linux chegando nas próximas semanas, eu gostaria de tomar alguns minutos para desmascarar algumas das irregularidades mais gritantes que circulam sobre o Linux. Muitos destes irá soar absurdo para qualquer pessoa com razoável conhecimento sobre o Linux. E o nosso objetivo aqui é difundir o conhecimento para que pessoas desinformadas não espalhem mentiras que venham a denegrir a imagem do Linux. São 7 pecados mitos capitais que vão ser derrubados agora.

Mito 1: Você tem que compilar tudo se instalar o Linux


Todas as principais distribuições Linux vêm em forma binária, e a instalação é essencialmente o mesmo que instalar o Windows a partir do zero – só que muito mais rápida e fácil. Eu posso instalar o Linux a partir do zero, em um disco em branco, e estar pronto para trabalhar em bem menos de uma hora. Note que eu disse “pronto para trabalhar”, não só com a instalação base e pronto para iniciar um longo ciclo de atualização e instalação de service pack.

Mito 2: Linux não tem suporte de hardware


Você pode regularmente instalar o Linux em uma variedade de desktops, notebooks e netbooks, sem quase nunca tropeçar em hardware não suportado. Experimente.

Mito 3: Linux não tem aplicativos


Depende de que aplicativos você quer dizer, e quão flexível você está disposto a ser. Se você é como a grande maioria dos usuários de PC que quer navegar na internet, ler e escrever e-mail, fazer download de fotos digitais de sua câmera, editar e processar essas imagens, e fazer alguns trabalhos de escritório, como processamento de texto e planilhas, então o Linux tem tudo o que você precisa. Em muitos (a maioria) dos casos, os aplicativos do Linux não são apenas “tão bom quanto” os aplicativos Windows, eles são melhores, mais poderosos e mais flexíveis, e ainda são grátis! Se você precisar de mais aplicativos do que isso, existem literalmente milhares de pacotes de software disponíveis para Linux. Hoje, há várias alternativas para atender às suas necessidades.

Mito 4: Linux é difícil e confuso para usar


Por favor, não me faça rir. Ao nível da interface do sistema operacional do usuário, a diferença entre qualquer versão do Windows e qualquer versão do Linux é significativamente inferior à diferença entre o XP e o Vista. É um ambiente de trabalho, que tem barras de menus, botões e ícones. Na verdade, se você pode aprender que o botão para PARAR o Windows está marcado com a palavra INICIAR, então você não terá nenhuma dificuldade para usar o Linux. No nível de aplicativos, a diferença entre o Microsoft Office (qualquer versão) e OpenOffice 3 é muito inferior à diferença entre o MS Office 2003 (ou inferior) e MS Office 2007.

Mito 5: Linux não é confiável


Eu acho que não existe um usuário do Windows neste mundo que pode dizer honestamente que não tenha sofrido um travamento que seja necessário reiniciar. Muitas vezes acontece, e para a maioria dos usuários, a resposta é muito regularmente. Eu honestamente não me lembro a última vez que um de meus sistemas Linux tenha travado. Olhando para o longo prazo, o Windows ainda é corrompedor da máquina. Ao longo do tempo, o disco e o registro do Windows, tornam-se tão mexidos que a solução padrão para o comportamento estranho é formatar a máquina e reinstalar o Windows. No mínimo, há um grande mercado para “Registry Cleaner” e “System Optimizer Software” para Windows. Isto não é o caso do Linux, e eu não tenho conhecimento de qualquer produto de limpeza para Linux porque simplesmente não há necessidade para eles.

Mito 6: Linux é inseguro


Comparado ao Windows, o pináculo absoluto de falhas de segurança, vírus, worms, botnets, e tudo o mais, o Linux em execução é um sonho absoluto. Na verdade, não existe apenas uma vantagem de segurança, mas também dá origem a uma enorme vantagem de desempenho, porque o Linux não está usando enormes pedaços de tempo de CPU, memória e espaço em disco para “AntiVirus” ou “Internet Security Packs” – e os usuários do Linux não tem que pagar por software, e pagar por “assinaturas de atualização de segurança “.

Mito 7: Existem muitas versões diferentes do Linux disponíveis


Quem se importa com quantas versões estão disponíveis, quando você só precisa de um? Se ele funciona para você, e tem o que você quer, então mantenha-o, e esqueça todos os outros. Se você não está feliz com ele, tente um diferente – pelo menos ele não te custará algum dinheiro para continuar tentando até encontrar um que combina com você!
Há certamente uma gama muito maior de mitos que circulam por aí sobre os motivos dos usuários comuns não poderem usar o Linux. Sinta-se livre para adicioná-los aqui como comentários, e vamos ver quais se sustentam.

Fonte: http://meupinguim.com/derrubando-mitos-linux/#more-105

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

LISTA DE SERVIÇOS DO LINUX: SAIBA O QUE DESATIVAR

Um dos mais fáceis e mais rápidos “ajustes” que você pode fazer no seu Linux é a desativação de serviços desnecessários. Mas, quais são seguros para desligar? Quais devem ser deixados? Nem todas as distribuições de Linux vão ter os mesmos serviços, como por exemplo, estou usando o Ubuntu Linux, mas a seguir tem uma lista acessível do que pode ser desativado para usuários de desktop. A desativação (ou ativação) de serviços pode ser feita no Ubuntu Linux em ‘Sistema -> Administração -> Serviços’. Tentei manter a lista abaixo em ordem alfabética de modo que é mais fácil para você procurar um serviço. Além disso, lembre-se, isto é, de modo algum uma lista completa.

Por favor, certifique-se de ter feito backup de dados importantes antes de fazer esses ajustes em seu sistema. Vamos à lista:

acpi-support – Você pode deixar este ligado. Isto é para a gestão de energia.
acpid – Você pode deixar este ligado. Isto é para a gestão de energia.
alsa – Você pode deixar esta ativada se você usar o sistema de som ALSA. Desligar se você usar o alsa-utils.
alsa-utils – Consulte “alsa” acima.
anacron – Você pode deixar este ligado.
apmd – Você deve desligar isso se você usar ACPI. Isto é um antigo gerenciamento de energia.
atd – Você pode desligar esta opção. É um agendador de tarefas.
binfmt support – Você pode deixar este ligado. Isto fornece suporte de kernel para outros formatos binários.
bluez-utils – Você pode desligar isso se você não usar dispositivos Bluetooth.
bootlogd – Você pode deixar este ligado. Fornece log de mensagens de seu boot.
cron – Você pode deixar este ligado. Isso executa tarefas como a atualização automática, por exemplo.
cupsys – Deixe esse se você tem uma impressora. É um subsistema gerenciador de suas impressoras.
dbus – Você pode deixar este ligado. É um sistema de mensagem. Ele permite que seus aplicativos se comuniquem.
dns-clean – Você pode desligar esta opção se você não estiver usando uma conexão dial-up. Ele garante que a sua informação de DNS está em ordem (limpa), ao usar conexões dial-up, por isso usuários de banda larga podem desligá-lo.
evms – Você pode desligar esta opção. evms (Volumn Enterprise Management System) é usado para gerenciar volumes e em um ambiente de cluster.
fetchmail – Você pode desligar esta opção. Um daemon de recepção de correio.
gdm – Usuários de desktop que precisam de uma GUI devem deixar isso ligado. Este é o gerenciador de desktop GNOME.
gdomap – Você pode desligá-lo. Um daemon utilizado por programas GNUstep para procurar objetos distribuídos de processos em execução na máquina local, bem como toda a rede.
gpm – Você pode desligar esta opção. Ele fornece suporte a mouse para o console.
halt – Deixe este ligado!
hdparm – Deixar este ligado.
hibernate – Deixe-o ligado apenas se seu sistema suporta ou oferece suporte a hibernação. Se o sistema não oferece suporte a hibernação, então não desperdice recursos e desligue esta opção.
hotkey-setup – Deixe ligado se laptop. É um daemon que permite mapear as teclas de atalho no laptop para fazer coisas diferentes.
hotplug – Desligue isto se você não precisa de hot-plugging. Como o nome indica, ela ativa o hotplug.
hotplug-net – Consulte “hotplug” acima.
hplip – Desligue isto se você não precisa dele. Este é o subsistema de impressão da HP.
ifrename – Desligue isto se você não precisa dele. É um script de interface de rede usado para gerenciar múltiplos nomes de interface de rede.
ifupdown – Você pode deixar este ligado. Ele ativa sua interface de rede na inicialização.
ifupdown-clean – Consulte “ifupdown” acima.
inetd – Você pode deixar este ligado. inetd (/etc/inetd.conf) é um arquivo que você pode editar e comentar quaisquer serviços que você não precisa.
klogd – Você pode deixar este ligado. É o Kernel Log Daemon, que é responsável por priorizar e processar mensagens do sistema operacional.
laptop-mode – Os usuários de laptop… Deixar isto ligado. Este é um serviço da bateria.
linux-restricted-modules-common – Deixar ligado caso necessário. Para drivers nVidia restritos.
lvm – Você pode mudar esse se você não usá-lo. Linux Logical Volume Manager facilita a criação de vários volumes físicos em um volume.
makedev – Você pode deixar este ligado. Ele é o gerente (script) que torna mais fácil gerenciar o diretório de arquivos de dispositivos (unidades de disco rígido, CDROMs, etc).
mdamd – Você pode desligar esta opção se você não precisar dela. Esta é uma ferramenta de gerenciamento de RAID.
mdamd-raid – Consulte “mdamd” acima.
module-init-tools – Você pode deixar ligado. Você pode desligar esta opção se você não precisa de nenhum dos módulos. Ele carrega o arquivo de módulos extras (/etc/modules). Abra seu arquivo /etc/modules, se não existirem os módulos utilizados, desligue-o.
mountvirtfs – Você pode deixar este ligado. Ele monta sistemas de arquivos virtuais!
networking – Você pode deixar este ligado. Ele carrega as interfaces de rede (/etc/network/interfaces) e configura as informações de DNS na inicialização.
ntpdate – Você pode desligar esta opção. Sincroniza a hora com um servidor de tempo externo (Ubuntu).
nvidia-kernel – Deixe esse ligado se você usar o driver da nvidia.
PCMCIA – Você pode desligar isso se o seu desktop não usa-o. Esta é geralmente a gestão de dispositivos PCMCIA para laptops (desktops geralmente não têm dispositivos PCMCIA).
portmap – Você pode desligar isso se o seu PC ou laptop não atuar como um servidor. Esta é a daemon para gerenciar serviços como NFS, etc (serviços habitualmente prestados por um servidor).
powernowd – Você pode desligar isso se não for necessário. Este é o cliente para gerenciar cpufreq (suporte a velocidade da CPU). Para laptops, deixe isto ligado. Utilizadores de PC provavelmente vão desligar esta opção.
PPP – Você pode desligar esta opção se você não usar dial-up.
ppp-dns – Consulte “PPP” acima.
readahead – Você pode desligar esta opção. Faz diminuir o tempo de inicialização de aplicativos. Não faz muita diferença que justifique deixar ligado.
reboot – Deixe este ligado! É o comando reboot.
resolvconf – Você pode deixar este ligado. Ele configura DNS com base no estado da rede.
rsync – Você pode desligar esta opção se você não precisar dela. Este é um daemon que pode ser usado para fornecer serviços de backup automatizado.
sendsigs – Deixe este ligado! Ele envia os sinais apropriados durante a inicialização e desligamento.
single – Deixe este ligado! Modo de usuário único.
ssh – Você pode desligar esta opção se você não precisa dela. Conexões remotas e execuções de comando.
sudo – Deixe ligado!
sysklogd – Deixe este ligado! Ele fornece suporte para sistema de registro de mensagens do kernel.
udev – Você pode deixar este ligado. Ele fornece gestão de portas e suporte para hot plugging.
udev-mab – Consulte “udev” acima.
umountfs – Deixe este ligado! Fornece montagem / desmontagem de volumes.
usplash – Você pode desligar esta opção. Eu não preciso ver a tela de inicialização. ;)
vbesave – Você pode deixar isso ligado. Isso salva o seu estado de placa de vídeo.
xinetd – Novamente, um arquivo que você pode editar e comentar quaisquer serviços que você não precisa.
Outro servidor para gerenciar daemons. Você pode editar o arquivo /etc/xinetd.d e desativar o que você não precisa.
xorg-comum – Deixe esta ligada! Parte do X Window System. Configuração do servidor X.

Fonte: http://meupinguim.com/servicos-linux-desativar/#more-126

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

FURIUS ISSO MOUNT: APLICATIVO PARA MONTAR IMAGEM NO LINUX



Furius ISO Mount é um amigável aplicativo GTK + para montar ISO, IMG, BIN, MDF e arquivos de imagem NRG e não precisar queimar em mídia virgem. Ou seja, você pode usar o conteúdo do CD ou DVD através da sua imagem sem mesmo necessitar gravá-la através do gravador de CD/DVD. No ambiente Windows essa tarefa é feita por aplicativos como o Daemon Tools e o Alcohol. Em seguida, as principais características do Furius ISO Mount e como instalá-lo no Ubuntu Karmic.
Características:

* Monta automaticamente ISO, IMG, BIN, MDF e arquivos de imagem NRG.
* Automaticamente cria um ponto de montagem em seu diretório home.
* Automaticamente desmonta os arquivos de imagem.
* Automaticamente remove o diretório de montagem para retornar o diretório home ao seu estado anterior.
* Automaticamente salva no histórico as últimas 10 imagens montadas.
* Monta múltiplas imagens.
* Queima arquivos ISO e IMG em disco virgem.
* Gerar MD5 e checksums SHA1.
* Recupera automaticamente as imagens previamente desmontadas.
* Automaticamente gera um arquivo de log de todos os comandos necessários para montar e desmontar imagens manualmente.

Instalação

Download Furius ISO Mount (Pacote DEB e Source)

Antes de utilizar Furious ISO Mount, você deve executar o seguinte comando no terminal:
sudo adduser [seu usuário] fuse

Screenshot









Bom pessoal é isso: pesquisando, encontrei a necessidade que precisava para rodar minhas imagens no Ubuntu :)

Fonte: http://meupinguim.com/furius-iso-mount-montar-imagem-linux/

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

COMPARTILHAMENTO DE ARTIGOS, TUTORIAIS E DICAS (PARTE 1)

Pessoal,

Com o intuito de melhor organizar meus artigos, tutoriais e dicas, resolvi documenta-los e compartilha-los para toda comunidade através do meu repositório no GoogleDocs. Lá vocês encontrarão diversos desses documentos para acesso a leitura online e para donwload a quem possuir acesso a ferramenta (conta gmail). Todos os documento estão no formato PDF e podem ser acessados através dos links informados mais abaixo, futuramente estarei compartilhando mais desses docs e publicando aqui no Blog. Fiquem a vontade para fuça e estudar bastante!

Links do Compartilhamento

Sistema de Arquivos – Forçando a Montagem da Partição NTFS no Linux

Pacotes de Softwares – Convertendo Pacotes RPM e DEB

Comandos – Utilizando Alias para Agilizar Comandos no Linux

Backup – Fazendo Copias de Segurança com SSH

Ferrame ntas de Rede – Servidores em Modo Gráfico Utilizando o Webmin

Serviços Integrados – Instalando um Servidor Apache Com PHP e MySql

Resolução de Tela – Configurando o xorg.conf no Ubuntu 8.04

BootLoader - Cadê o menu.lst? Como Configurar o Grub2

Gnome – Transformações para o Ubuntu

Abraço a Todos

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Gleudson Junior
Tecnólogo em Redes de Computadores
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com
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Linux User: #487916


CADÊ O MENU.LST? CONFIGURANDO O GRUB2

Olâ pessoal,

Hoje pela manha, assim que cheguei ao trabalho e abri minha caixa de e-mail, me deparei com um questionamento de um amigo do tempo da Faculdade. Ele não havia conseguido instalar o Fedora 11 em seu Notebook por motivos técnicos e então resolveu testar o Ubuntu 9.10 (Karmic Koala), isso por pura necessidade, mesmo sem anteriormente ter mexido sequer em uma distru Debian-like. Em conversa com ele, tentei explicar de varias formas que “Linux é Linux”, e ponto final, e que essa distinção entre distribuições é coisa totalmente superável, bastando apenas um pouco de força de vontade para desvendar os caminhos de cada uma.

Mas, voltando ao questionamento central do post, no qual fui questionado em o que deveria fazer para configurar o Gerenciador de Bootloader, nesse caso o Grub, fui incisivo em orientá-lo a localizar e editar o arquivo "menu.lst", e quão não foi a minha surpresa em obter o feedback negativo. O "menu.lst" havia sumido. Sumido? Mas como?

Bom gente, na minha humilde opinião, com essas atualizações constantes das versões de Ditrus Linux, o que ocorre com o Linux/Ubuntu, cuja atualização se dá a cada 6 meses, os usuários e principalmente os Adm. de Sistemas sempre estarão à mercê desses "tais sumiços". O que eu to tentando dizer é que isso é absolutamente normal (nem sempre aceitável), pois muitas vezes os desenvolvedores dessas ferramentas, despadronizam ou mudam nomes de arquivos antes da distribuírem a atualização do software, confundindo assim diversas cabeças. Mas nada que uma boa pesquisa na web não resolva e ainda bem que existe a comunidade para nos ajudar.

Então, apos esse pequeno desabafo, deixa explicar como configurar o Grub no Ubuntu 9.10, pois é isso que interessa:

O Ubuntu 9.10 (Karmic Koala) utiliza o Grub2 como gerenciador de Bootloader, logo teremos que configurar o seu arquivo já atualizado. Cuidado! Não editem o arquivo /boot/grub/grub.cfg, ele é o arquivo principal do Grub2 e substitui o menu.lst, nele encontramos as instruções do menu do Grub. Ao contrário do arquivo menu.lst do Grub Legacy, o grub.cfg não se destina a ser editado! O correto mesmo é configurar os parâmetros de Boot através do arquivo: /etc/default/grub, depois de rodar o script: update-grub no terminal.

Dando uma fuçada na net encontrei um post bem legal que indica esse artigo no wiki do Ubuntu:

Fonte: https://wiki.ubuntu.com/Grub2

Obs: está em Inglês

Até +

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Gleudson Junior
Tecnólogo em Redes de Computadores
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DROPBOX - SINCRONIZANDO ARQUIVOS


É a maneira mais fácil de compartilhar e armazenar seus arquivos online, ou seja, pessoas que utilizam várias maquinas e também SO diferentes e querem manter seus documentos e arquivos disponíveis sem precisar carregar PenDrive ou algum HD Externo Dropbox é a solução.

Você pode perguntar mas como isso é feito? O Dropbox é um programa que usa o conceito de Computação nas Nuvens(cloud computing), que é um modelo de computação em que os dados, arquivos e aplicações residem em servidores físicos ou virtuais, acessíveis por meio de uma rede em qualquer dispositivo compatível. No caso do Dropbox o disco virtual oferece 2GB de espaço e também tem a opção de upgrade para 50GB que custa US$ 9,99 por mês.

Com o Dropbox você pode sincronizar seus arquivos automaticamente para seu computador, na web e em todo lugar que você estiver, independente de plataforma, ou seja, se você alterar um arquivo que esteja no diretório MyDropbox, as alterações são efetivadas automaticamente no servidor web do Dropbox e nas maquinas em que você estiver com o Dropbox instalado.

Você também poderá verificar as revisões das alterações dos seus arquivos disponíveis no diretório MyDropbox, tanto pela web como mostra a figura abaixo como no próprio PC, compartilhar seus arquivos com seus amigos.

dropbox-revisao

Para saber mais sobre Dropbox, acesse www.getdropbox.com, lá você terá acesso ao tour de demonstração de utilização do programa, e também outros recursos disponíveis.

Armazene o que quiser

Este serviço, além de ser notável por sua grande capacidade de armazenamento gratuito e também devido à sua enorme facilidade de uso. Depois de instalado em seu computador, o Dropbox funciona na pasta “My Dropbox” criada em Meus Documentos.

Permita que seus colegas e colaboradores acessem aos arquivos armazenados em sua contaLá dentro, você poderá criar novas pastas e para compartilhar qualquer arquivo, apenas mova-os para lá. Simples assim! Recorte ou copie um arquivo e então o cole na pasta do Dropbox em seu PC e ele começará a ser enviado para o servidor. Depois de algum tempo ele já estará disponível para todos com os quais você compartilha arquivos.

Compartilhe Seus Arquivos

O compartilhamento de arquivos através do Dropbox é bastante eficiente e pode ser feito de diversas maneiras. Além de links diretos, outras pessoas (ou você mesmo) podem acessar sua conta através do programa em outros computadores e então os arquivos serão sincronizados, ou seja, tudo o que estiver nas pastas compartilhadas, poderá ser acessado nesta outra máquina.

Além da sincronização, é possível também acessar os arquivos armazenados no Dropbox acessando o site do serviço – www.getdropbox.com – e fazendo o login e para se conectar a sua conta. Contudo, você não precisa dar os dados da sua conta para outras pessoas, basta que as adicione como colaboradoras (Collaborators) e então elas também terão acesso ao conteúdo das pastas compartilhadas.

Determine as configurações do programa através do ícone no menu da bandeja do relógio do WindowsEnvie Arquivos Pelo Site

Além de compartilhar através da pasta “My Dropbox” em seu computador e de poder acessar os seus arquivos a partir de qualquer computador pelo site do serviço, desta mesma maneira você também poderá enviar arquivos para que sejam armazenados. Estando em qualquer computador conectado à internet, basta que acesse o site para poder enviar qualquer arquivo.

Fotos

Uma função bastante interessante e bem exercida pelo programa é o compartilhamento de imagens. Todas as imagens armazenadas na pasta “Photos”, existente em “My Dropbox”, poderão ser pré-visualizadas e acessadas em sua conta na seção “Photos”. Esta é uma boa opção para quem quer compartilhar suas imagens de maneira extremamente simples e rápida.

bom amigos posto esta solução para aqueles que usam paginas de hospedagem e esta expirou, é uma boa solução para resolsolver problemas de arquivos acessados a qualquer momento.

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

REPOSITÓRIOS MEDIBUNTU PARA O UBUNTU KARMIC KOALA


O Medibuntu é um repositório de pacotes que não podem ser incluídos na distribuição Ubuntu por razões legais (Copyright, licenças e/ou patentes). Em alguns países alguns destes pacotes não podem ser utilizados de uma forma livre, é necessário pagar determinadas taxas e, por isso mesmo, estes pacotes não são incluídos no Ubuntu para evitar eventuais problemas legais nesses países. São vários os pacotes que, por este motivo, não podem ser incluídos no Ubuntu, por isso, o Medibuntu torna-se bastante importante pois contém pacotes para codecs e programas muito conhecidos, nomeadamente o Adobe Reader, o Google Earth, Skype, RealPlayer, entre outros.

Para conhecer todos os pacotes que este repositório contém, recomendo que veja a página oficial da lista de pacotes para o Ubuntu Karmic Koala:

http://packages.medibuntu.org/karmic/index.html

Pagina do Medibuntu

Para adicionar este repositório ao seu Ubuntu Karmic Koala (Ubuntu 9.10), abra o terminal (em Aplicações→Acessórios→Consola) e escreva o seguinte:

$ sudo wget http://www.medibuntu.org/sources.list.d/$(lsb_release -cs).list \
--output-document=/etc/apt/sources.list.d/medibuntu.list &&
$ sudo apt-get -q update &&
$ sudo apt-get --yes -q --allow-unauthenticated install medibuntu-keyring &&
$ sudo apt-get -q update

lá vc vai encontrar ossguintes binários:

# aacgain
# aacplusenc
# acroread-fonts
# alsa-firmware
# amrnb
# amrwb
# app-install-data-medibuntu
# apport-hooks-medibuntu
# gizmo5
# googleearth-data
# googleearth
# hot-babe
# ices
# libamrnb3
# libamrnb-dev
# libamrwb3
# libamrwb-dev
# libdvdcss2
# libdvdcss-dev
# medibuntu-keyring
# non-free-codecs
# realplayer
# rmconverter
# skype-common
# skype
# skype-static
# w32codecs
# w64codecs

Espero que seja útil ;)

gelson sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

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