REMOVENDO KERNEL ANTIGO COM UM COMANDO

A partir do momento em que se faz a instalação de um sistema operacional Linux/GNU é muito comum que haja várias atualizações e com isso acumule kerneis antigos que não são mais usados. Apesar de hoje em dias as pessoas terem discos rígidos grandes, não custa nada retirar o que não está sendo usado, vi em um comentário e achei muito interessando o comando que apaga todos os kerneis antigos e deixa apenas o atual (ATENÇÃO SE VOCÊ NÃO SE SENTIR SEGURO NÃO EXECUTE).

Indico usá-lo no seguinte caso, depois de atualizar o kernel mais novo, testar todas as funções, viu que não há problema com o novo kernel então execute o comando para remover os anteriores, caso haja uma falha, por exemplo, o som começou a não sair, a rede sem fio não funciona com o novo kernel não o execute, pois você ainda poderá fazer uso do kernel anterior até que haja a correção no kernel atual.

O comando é o seguinte:

dpkg -l 'linux-*' sed '/^ii/!d;/'"$(uname -r sed "s/\(.*\)-\([^0-9]\+\)/\1/")"'/d;s/^[^ ]* [^ ]* \([^ ]*\).*/\1/;/[0-9]/!d' xargs sudo apt-get -y purge

Caso dê algum problema ao copiar e colar reveja as aspas, pois às vezes o blog as modifica.

Pronto, no meu caso foram-se três kerneis ficando só o mais novo.
Explicando por partes

ls /boot grep vmlinuz cut -d'-' -f2,3

resultado

2.6.28-15
2.6.28-16
2.6.28-17

dpkg -l grep ^ii grep 2.6.28-15 awk -F' ' '{ print $2 }'

resultado

linux-headers-2.6.28-15
linux-headers-2.6.28-15-generic
linux-image-2.6.28-15-generic
linux-restricted-modules-2.6.28-15-generic

sudo aptitude remove linux-headers-2.6.28-15 linux-headers-2.6.28-15-generic linux-image-2.6.28-15-generic linux-restricted-modules-2.6.28-15-generic

Gelson Sardinha
Msn: gelsinho@hotmail.com

Fonte:http://tuxtweaks.com/2009/12/remove-old-kernels-in-ubuntu/ e //andregondim.eti.br/

DERRUBANDO 7 MITOS SOBRE O LINUX

Com os novos lançamentos de várias distribuições de Linux chegando nas próximas semanas, eu gostaria de tomar alguns minutos para desmascarar algumas das irregularidades mais gritantes que circulam sobre o Linux. Muitos destes irá soar absurdo para qualquer pessoa com razoável conhecimento sobre o Linux. E o nosso objetivo aqui é difundir o conhecimento para que pessoas desinformadas não espalhem mentiras que venham a denegrir a imagem do Linux. São 7 pecados mitos capitais que vão ser derrubados agora.

Mito 1: Você tem que compilar tudo se instalar o Linux


Todas as principais distribuições Linux vêm em forma binária, e a instalação é essencialmente o mesmo que instalar o Windows a partir do zero – só que muito mais rápida e fácil. Eu posso instalar o Linux a partir do zero, em um disco em branco, e estar pronto para trabalhar em bem menos de uma hora. Note que eu disse “pronto para trabalhar”, não só com a instalação base e pronto para iniciar um longo ciclo de atualização e instalação de service pack.

Mito 2: Linux não tem suporte de hardware


Você pode regularmente instalar o Linux em uma variedade de desktops, notebooks e netbooks, sem quase nunca tropeçar em hardware não suportado. Experimente.

Mito 3: Linux não tem aplicativos


Depende de que aplicativos você quer dizer, e quão flexível você está disposto a ser. Se você é como a grande maioria dos usuários de PC que quer navegar na internet, ler e escrever e-mail, fazer download de fotos digitais de sua câmera, editar e processar essas imagens, e fazer alguns trabalhos de escritório, como processamento de texto e planilhas, então o Linux tem tudo o que você precisa. Em muitos (a maioria) dos casos, os aplicativos do Linux não são apenas “tão bom quanto” os aplicativos Windows, eles são melhores, mais poderosos e mais flexíveis, e ainda são grátis! Se você precisar de mais aplicativos do que isso, existem literalmente milhares de pacotes de software disponíveis para Linux. Hoje, há várias alternativas para atender às suas necessidades.

Mito 4: Linux é difícil e confuso para usar


Por favor, não me faça rir. Ao nível da interface do sistema operacional do usuário, a diferença entre qualquer versão do Windows e qualquer versão do Linux é significativamente inferior à diferença entre o XP e o Vista. É um ambiente de trabalho, que tem barras de menus, botões e ícones. Na verdade, se você pode aprender que o botão para PARAR o Windows está marcado com a palavra INICIAR, então você não terá nenhuma dificuldade para usar o Linux. No nível de aplicativos, a diferença entre o Microsoft Office (qualquer versão) e OpenOffice 3 é muito inferior à diferença entre o MS Office 2003 (ou inferior) e MS Office 2007.

Mito 5: Linux não é confiável


Eu acho que não existe um usuário do Windows neste mundo que pode dizer honestamente que não tenha sofrido um travamento que seja necessário reiniciar. Muitas vezes acontece, e para a maioria dos usuários, a resposta é muito regularmente. Eu honestamente não me lembro a última vez que um de meus sistemas Linux tenha travado. Olhando para o longo prazo, o Windows ainda é corrompedor da máquina. Ao longo do tempo, o disco e o registro do Windows, tornam-se tão mexidos que a solução padrão para o comportamento estranho é formatar a máquina e reinstalar o Windows. No mínimo, há um grande mercado para “Registry Cleaner” e “System Optimizer Software” para Windows. Isto não é o caso do Linux, e eu não tenho conhecimento de qualquer produto de limpeza para Linux porque simplesmente não há necessidade para eles.

Mito 6: Linux é inseguro


Comparado ao Windows, o pináculo absoluto de falhas de segurança, vírus, worms, botnets, e tudo o mais, o Linux em execução é um sonho absoluto. Na verdade, não existe apenas uma vantagem de segurança, mas também dá origem a uma enorme vantagem de desempenho, porque o Linux não está usando enormes pedaços de tempo de CPU, memória e espaço em disco para “AntiVirus” ou “Internet Security Packs” – e os usuários do Linux não tem que pagar por software, e pagar por “assinaturas de atualização de segurança “.

Mito 7: Existem muitas versões diferentes do Linux disponíveis


Quem se importa com quantas versões estão disponíveis, quando você só precisa de um? Se ele funciona para você, e tem o que você quer, então mantenha-o, e esqueça todos os outros. Se você não está feliz com ele, tente um diferente – pelo menos ele não te custará algum dinheiro para continuar tentando até encontrar um que combina com você!
Há certamente uma gama muito maior de mitos que circulam por aí sobre os motivos dos usuários comuns não poderem usar o Linux. Sinta-se livre para adicioná-los aqui como comentários, e vamos ver quais se sustentam.

Fonte: http://meupinguim.com/derrubando-mitos-linux/#more-105

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

LISTA DE SERVIÇOS DO LINUX: SAIBA O QUE DESATIVAR

Um dos mais fáceis e mais rápidos “ajustes” que você pode fazer no seu Linux é a desativação de serviços desnecessários. Mas, quais são seguros para desligar? Quais devem ser deixados? Nem todas as distribuições de Linux vão ter os mesmos serviços, como por exemplo, estou usando o Ubuntu Linux, mas a seguir tem uma lista acessível do que pode ser desativado para usuários de desktop. A desativação (ou ativação) de serviços pode ser feita no Ubuntu Linux em ‘Sistema -> Administração -> Serviços’. Tentei manter a lista abaixo em ordem alfabética de modo que é mais fácil para você procurar um serviço. Além disso, lembre-se, isto é, de modo algum uma lista completa.

Por favor, certifique-se de ter feito backup de dados importantes antes de fazer esses ajustes em seu sistema. Vamos à lista:

acpi-support – Você pode deixar este ligado. Isto é para a gestão de energia.
acpid – Você pode deixar este ligado. Isto é para a gestão de energia.
alsa – Você pode deixar esta ativada se você usar o sistema de som ALSA. Desligar se você usar o alsa-utils.
alsa-utils – Consulte “alsa” acima.
anacron – Você pode deixar este ligado.
apmd – Você deve desligar isso se você usar ACPI. Isto é um antigo gerenciamento de energia.
atd – Você pode desligar esta opção. É um agendador de tarefas.
binfmt support – Você pode deixar este ligado. Isto fornece suporte de kernel para outros formatos binários.
bluez-utils – Você pode desligar isso se você não usar dispositivos Bluetooth.
bootlogd – Você pode deixar este ligado. Fornece log de mensagens de seu boot.
cron – Você pode deixar este ligado. Isso executa tarefas como a atualização automática, por exemplo.
cupsys – Deixe esse se você tem uma impressora. É um subsistema gerenciador de suas impressoras.
dbus – Você pode deixar este ligado. É um sistema de mensagem. Ele permite que seus aplicativos se comuniquem.
dns-clean – Você pode desligar esta opção se você não estiver usando uma conexão dial-up. Ele garante que a sua informação de DNS está em ordem (limpa), ao usar conexões dial-up, por isso usuários de banda larga podem desligá-lo.
evms – Você pode desligar esta opção. evms (Volumn Enterprise Management System) é usado para gerenciar volumes e em um ambiente de cluster.
fetchmail – Você pode desligar esta opção. Um daemon de recepção de correio.
gdm – Usuários de desktop que precisam de uma GUI devem deixar isso ligado. Este é o gerenciador de desktop GNOME.
gdomap – Você pode desligá-lo. Um daemon utilizado por programas GNUstep para procurar objetos distribuídos de processos em execução na máquina local, bem como toda a rede.
gpm – Você pode desligar esta opção. Ele fornece suporte a mouse para o console.
halt – Deixe este ligado!
hdparm – Deixar este ligado.
hibernate – Deixe-o ligado apenas se seu sistema suporta ou oferece suporte a hibernação. Se o sistema não oferece suporte a hibernação, então não desperdice recursos e desligue esta opção.
hotkey-setup – Deixe ligado se laptop. É um daemon que permite mapear as teclas de atalho no laptop para fazer coisas diferentes.
hotplug – Desligue isto se você não precisa de hot-plugging. Como o nome indica, ela ativa o hotplug.
hotplug-net – Consulte “hotplug” acima.
hplip – Desligue isto se você não precisa dele. Este é o subsistema de impressão da HP.
ifrename – Desligue isto se você não precisa dele. É um script de interface de rede usado para gerenciar múltiplos nomes de interface de rede.
ifupdown – Você pode deixar este ligado. Ele ativa sua interface de rede na inicialização.
ifupdown-clean – Consulte “ifupdown” acima.
inetd – Você pode deixar este ligado. inetd (/etc/inetd.conf) é um arquivo que você pode editar e comentar quaisquer serviços que você não precisa.
klogd – Você pode deixar este ligado. É o Kernel Log Daemon, que é responsável por priorizar e processar mensagens do sistema operacional.
laptop-mode – Os usuários de laptop… Deixar isto ligado. Este é um serviço da bateria.
linux-restricted-modules-common – Deixar ligado caso necessário. Para drivers nVidia restritos.
lvm – Você pode mudar esse se você não usá-lo. Linux Logical Volume Manager facilita a criação de vários volumes físicos em um volume.
makedev – Você pode deixar este ligado. Ele é o gerente (script) que torna mais fácil gerenciar o diretório de arquivos de dispositivos (unidades de disco rígido, CDROMs, etc).
mdamd – Você pode desligar esta opção se você não precisar dela. Esta é uma ferramenta de gerenciamento de RAID.
mdamd-raid – Consulte “mdamd” acima.
module-init-tools – Você pode deixar ligado. Você pode desligar esta opção se você não precisa de nenhum dos módulos. Ele carrega o arquivo de módulos extras (/etc/modules). Abra seu arquivo /etc/modules, se não existirem os módulos utilizados, desligue-o.
mountvirtfs – Você pode deixar este ligado. Ele monta sistemas de arquivos virtuais!
networking – Você pode deixar este ligado. Ele carrega as interfaces de rede (/etc/network/interfaces) e configura as informações de DNS na inicialização.
ntpdate – Você pode desligar esta opção. Sincroniza a hora com um servidor de tempo externo (Ubuntu).
nvidia-kernel – Deixe esse ligado se você usar o driver da nvidia.
PCMCIA – Você pode desligar isso se o seu desktop não usa-o. Esta é geralmente a gestão de dispositivos PCMCIA para laptops (desktops geralmente não têm dispositivos PCMCIA).
portmap – Você pode desligar isso se o seu PC ou laptop não atuar como um servidor. Esta é a daemon para gerenciar serviços como NFS, etc (serviços habitualmente prestados por um servidor).
powernowd – Você pode desligar isso se não for necessário. Este é o cliente para gerenciar cpufreq (suporte a velocidade da CPU). Para laptops, deixe isto ligado. Utilizadores de PC provavelmente vão desligar esta opção.
PPP – Você pode desligar esta opção se você não usar dial-up.
ppp-dns – Consulte “PPP” acima.
readahead – Você pode desligar esta opção. Faz diminuir o tempo de inicialização de aplicativos. Não faz muita diferença que justifique deixar ligado.
reboot – Deixe este ligado! É o comando reboot.
resolvconf – Você pode deixar este ligado. Ele configura DNS com base no estado da rede.
rsync – Você pode desligar esta opção se você não precisar dela. Este é um daemon que pode ser usado para fornecer serviços de backup automatizado.
sendsigs – Deixe este ligado! Ele envia os sinais apropriados durante a inicialização e desligamento.
single – Deixe este ligado! Modo de usuário único.
ssh – Você pode desligar esta opção se você não precisa dela. Conexões remotas e execuções de comando.
sudo – Deixe ligado!
sysklogd – Deixe este ligado! Ele fornece suporte para sistema de registro de mensagens do kernel.
udev – Você pode deixar este ligado. Ele fornece gestão de portas e suporte para hot plugging.
udev-mab – Consulte “udev” acima.
umountfs – Deixe este ligado! Fornece montagem / desmontagem de volumes.
usplash – Você pode desligar esta opção. Eu não preciso ver a tela de inicialização. ;)
vbesave – Você pode deixar isso ligado. Isso salva o seu estado de placa de vídeo.
xinetd – Novamente, um arquivo que você pode editar e comentar quaisquer serviços que você não precisa.
Outro servidor para gerenciar daemons. Você pode editar o arquivo /etc/xinetd.d e desativar o que você não precisa.
xorg-comum – Deixe esta ligada! Parte do X Window System. Configuração do servidor X.

Fonte: http://meupinguim.com/servicos-linux-desativar/#more-126

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

FURIUS ISSO MOUNT: APLICATIVO PARA MONTAR IMAGEM NO LINUX



Furius ISO Mount é um amigável aplicativo GTK + para montar ISO, IMG, BIN, MDF e arquivos de imagem NRG e não precisar queimar em mídia virgem. Ou seja, você pode usar o conteúdo do CD ou DVD através da sua imagem sem mesmo necessitar gravá-la através do gravador de CD/DVD. No ambiente Windows essa tarefa é feita por aplicativos como o Daemon Tools e o Alcohol. Em seguida, as principais características do Furius ISO Mount e como instalá-lo no Ubuntu Karmic.
Características:

* Monta automaticamente ISO, IMG, BIN, MDF e arquivos de imagem NRG.
* Automaticamente cria um ponto de montagem em seu diretório home.
* Automaticamente desmonta os arquivos de imagem.
* Automaticamente remove o diretório de montagem para retornar o diretório home ao seu estado anterior.
* Automaticamente salva no histórico as últimas 10 imagens montadas.
* Monta múltiplas imagens.
* Queima arquivos ISO e IMG em disco virgem.
* Gerar MD5 e checksums SHA1.
* Recupera automaticamente as imagens previamente desmontadas.
* Automaticamente gera um arquivo de log de todos os comandos necessários para montar e desmontar imagens manualmente.

Instalação

Download Furius ISO Mount (Pacote DEB e Source)

Antes de utilizar Furious ISO Mount, você deve executar o seguinte comando no terminal:
sudo adduser [seu usuário] fuse

Screenshot









Bom pessoal é isso: pesquisando, encontrei a necessidade que precisava para rodar minhas imagens no Ubuntu :)

Fonte: http://meupinguim.com/furius-iso-mount-montar-imagem-linux/

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

COMPARTILHAMENTO DE ARTIGOS, TUTORIAIS E DICAS (PARTE 1)

Pessoal,

Com o intuito de melhor organizar meus artigos, tutoriais e dicas, resolvi documenta-los e compartilha-los para toda comunidade através do meu repositório no GoogleDocs. Lá vocês encontrarão diversos desses documentos para acesso a leitura online e para donwload a quem possuir acesso a ferramenta (conta gmail). Todos os documento estão no formato PDF e podem ser acessados através dos links informados mais abaixo, futuramente estarei compartilhando mais desses docs e publicando aqui no Blog. Fiquem a vontade para fuça e estudar bastante!

Links do Compartilhamento

Sistema de Arquivos – Forçando a Montagem da Partição NTFS no Linux

Pacotes de Softwares – Convertendo Pacotes RPM e DEB

Comandos – Utilizando Alias para Agilizar Comandos no Linux

Backup – Fazendo Copias de Segurança com SSH

Ferrame ntas de Rede – Servidores em Modo Gráfico Utilizando o Webmin

Serviços Integrados – Instalando um Servidor Apache Com PHP e MySql

Resolução de Tela – Configurando o xorg.conf no Ubuntu 8.04

BootLoader - Cadê o menu.lst? Como Configurar o Grub2

Gnome – Transformações para o Ubuntu

Abraço a Todos

--
Gleudson Junior
Tecnólogo em Redes de Computadores
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com
Linux User: #487916


CADÊ O MENU.LST? CONFIGURANDO O GRUB2

Olâ pessoal,

Hoje pela manha, assim que cheguei ao trabalho e abri minha caixa de e-mail, me deparei com um questionamento de um amigo do tempo da Faculdade. Ele não havia conseguido instalar o Fedora 11 em seu Notebook por motivos técnicos e então resolveu testar o Ubuntu 9.10 (Karmic Koala), isso por pura necessidade, mesmo sem anteriormente ter mexido sequer em uma distru Debian-like. Em conversa com ele, tentei explicar de varias formas que “Linux é Linux”, e ponto final, e que essa distinção entre distribuições é coisa totalmente superável, bastando apenas um pouco de força de vontade para desvendar os caminhos de cada uma.

Mas, voltando ao questionamento central do post, no qual fui questionado em o que deveria fazer para configurar o Gerenciador de Bootloader, nesse caso o Grub, fui incisivo em orientá-lo a localizar e editar o arquivo "menu.lst", e quão não foi a minha surpresa em obter o feedback negativo. O "menu.lst" havia sumido. Sumido? Mas como?

Bom gente, na minha humilde opinião, com essas atualizações constantes das versões de Ditrus Linux, o que ocorre com o Linux/Ubuntu, cuja atualização se dá a cada 6 meses, os usuários e principalmente os Adm. de Sistemas sempre estarão à mercê desses "tais sumiços". O que eu to tentando dizer é que isso é absolutamente normal (nem sempre aceitável), pois muitas vezes os desenvolvedores dessas ferramentas, despadronizam ou mudam nomes de arquivos antes da distribuírem a atualização do software, confundindo assim diversas cabeças. Mas nada que uma boa pesquisa na web não resolva e ainda bem que existe a comunidade para nos ajudar.

Então, apos esse pequeno desabafo, deixa explicar como configurar o Grub no Ubuntu 9.10, pois é isso que interessa:

O Ubuntu 9.10 (Karmic Koala) utiliza o Grub2 como gerenciador de Bootloader, logo teremos que configurar o seu arquivo já atualizado. Cuidado! Não editem o arquivo /boot/grub/grub.cfg, ele é o arquivo principal do Grub2 e substitui o menu.lst, nele encontramos as instruções do menu do Grub. Ao contrário do arquivo menu.lst do Grub Legacy, o grub.cfg não se destina a ser editado! O correto mesmo é configurar os parâmetros de Boot através do arquivo: /etc/default/grub, depois de rodar o script: update-grub no terminal.

Dando uma fuçada na net encontrei um post bem legal que indica esse artigo no wiki do Ubuntu:

Fonte: https://wiki.ubuntu.com/Grub2

Obs: está em Inglês

Até +

--

Gleudson Junior
Tecnólogo em Redes de Computadores
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com
Linux User: #487916

DROPBOX - SINCRONIZANDO ARQUIVOS


É a maneira mais fácil de compartilhar e armazenar seus arquivos online, ou seja, pessoas que utilizam várias maquinas e também SO diferentes e querem manter seus documentos e arquivos disponíveis sem precisar carregar PenDrive ou algum HD Externo Dropbox é a solução.

Você pode perguntar mas como isso é feito? O Dropbox é um programa que usa o conceito de Computação nas Nuvens(cloud computing), que é um modelo de computação em que os dados, arquivos e aplicações residem em servidores físicos ou virtuais, acessíveis por meio de uma rede em qualquer dispositivo compatível. No caso do Dropbox o disco virtual oferece 2GB de espaço e também tem a opção de upgrade para 50GB que custa US$ 9,99 por mês.

Com o Dropbox você pode sincronizar seus arquivos automaticamente para seu computador, na web e em todo lugar que você estiver, independente de plataforma, ou seja, se você alterar um arquivo que esteja no diretório MyDropbox, as alterações são efetivadas automaticamente no servidor web do Dropbox e nas maquinas em que você estiver com o Dropbox instalado.

Você também poderá verificar as revisões das alterações dos seus arquivos disponíveis no diretório MyDropbox, tanto pela web como mostra a figura abaixo como no próprio PC, compartilhar seus arquivos com seus amigos.

dropbox-revisao

Para saber mais sobre Dropbox, acesse www.getdropbox.com, lá você terá acesso ao tour de demonstração de utilização do programa, e também outros recursos disponíveis.

Armazene o que quiser

Este serviço, além de ser notável por sua grande capacidade de armazenamento gratuito e também devido à sua enorme facilidade de uso. Depois de instalado em seu computador, o Dropbox funciona na pasta “My Dropbox” criada em Meus Documentos.

Permita que seus colegas e colaboradores acessem aos arquivos armazenados em sua contaLá dentro, você poderá criar novas pastas e para compartilhar qualquer arquivo, apenas mova-os para lá. Simples assim! Recorte ou copie um arquivo e então o cole na pasta do Dropbox em seu PC e ele começará a ser enviado para o servidor. Depois de algum tempo ele já estará disponível para todos com os quais você compartilha arquivos.

Compartilhe Seus Arquivos

O compartilhamento de arquivos através do Dropbox é bastante eficiente e pode ser feito de diversas maneiras. Além de links diretos, outras pessoas (ou você mesmo) podem acessar sua conta através do programa em outros computadores e então os arquivos serão sincronizados, ou seja, tudo o que estiver nas pastas compartilhadas, poderá ser acessado nesta outra máquina.

Além da sincronização, é possível também acessar os arquivos armazenados no Dropbox acessando o site do serviço – www.getdropbox.com – e fazendo o login e para se conectar a sua conta. Contudo, você não precisa dar os dados da sua conta para outras pessoas, basta que as adicione como colaboradoras (Collaborators) e então elas também terão acesso ao conteúdo das pastas compartilhadas.

Determine as configurações do programa através do ícone no menu da bandeja do relógio do WindowsEnvie Arquivos Pelo Site

Além de compartilhar através da pasta “My Dropbox” em seu computador e de poder acessar os seus arquivos a partir de qualquer computador pelo site do serviço, desta mesma maneira você também poderá enviar arquivos para que sejam armazenados. Estando em qualquer computador conectado à internet, basta que acesse o site para poder enviar qualquer arquivo.

Fotos

Uma função bastante interessante e bem exercida pelo programa é o compartilhamento de imagens. Todas as imagens armazenadas na pasta “Photos”, existente em “My Dropbox”, poderão ser pré-visualizadas e acessadas em sua conta na seção “Photos”. Esta é uma boa opção para quem quer compartilhar suas imagens de maneira extremamente simples e rápida.

bom amigos posto esta solução para aqueles que usam paginas de hospedagem e esta expirou, é uma boa solução para resolsolver problemas de arquivos acessados a qualquer momento.

Gelson Sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

REPOSITÓRIOS MEDIBUNTU PARA O UBUNTU KARMIC KOALA


O Medibuntu é um repositório de pacotes que não podem ser incluídos na distribuição Ubuntu por razões legais (Copyright, licenças e/ou patentes). Em alguns países alguns destes pacotes não podem ser utilizados de uma forma livre, é necessário pagar determinadas taxas e, por isso mesmo, estes pacotes não são incluídos no Ubuntu para evitar eventuais problemas legais nesses países. São vários os pacotes que, por este motivo, não podem ser incluídos no Ubuntu, por isso, o Medibuntu torna-se bastante importante pois contém pacotes para codecs e programas muito conhecidos, nomeadamente o Adobe Reader, o Google Earth, Skype, RealPlayer, entre outros.

Para conhecer todos os pacotes que este repositório contém, recomendo que veja a página oficial da lista de pacotes para o Ubuntu Karmic Koala:

http://packages.medibuntu.org/karmic/index.html

Pagina do Medibuntu

Para adicionar este repositório ao seu Ubuntu Karmic Koala (Ubuntu 9.10), abra o terminal (em Aplicações→Acessórios→Consola) e escreva o seguinte:

$ sudo wget http://www.medibuntu.org/sources.list.d/$(lsb_release -cs).list \
--output-document=/etc/apt/sources.list.d/medibuntu.list &&
$ sudo apt-get -q update &&
$ sudo apt-get --yes -q --allow-unauthenticated install medibuntu-keyring &&
$ sudo apt-get -q update

lá vc vai encontrar ossguintes binários:

# aacgain
# aacplusenc
# acroread-fonts
# alsa-firmware
# amrnb
# amrwb
# app-install-data-medibuntu
# apport-hooks-medibuntu
# gizmo5
# googleearth-data
# googleearth
# hot-babe
# ices
# libamrnb3
# libamrnb-dev
# libamrwb3
# libamrwb-dev
# libdvdcss2
# libdvdcss-dev
# medibuntu-keyring
# non-free-codecs
# realplayer
# rmconverter
# skype-common
# skype
# skype-static
# w32codecs
# w64codecs

Espero que seja útil ;)

gelson sardinha
MSN: gelsinho@hotmail.com

CONTAGEM REGRESSIVA - LANÇAMENTO DO UBUNTU 9.10


Pessoal,

Só lembrando que o Ubuntu 9.10(Karmic Koala) tem previsão de lançamento para o dia 29/10/2009, isso mesmo é amanha! Lembro que esta versão do Ubuntu contou com seis versões alpha, uma versão beta e uma versão release candidate antes de sair a tão esperada versão final, como falei prevista para o dia 29 de Outubro de 2009.

A versão Beta já está disponível a algum tempo para baixar e amanha teremos a versão final.

Mais informações sobre o Ubuntu 9.10: http://www.ubuntu.com/

Abraço a todos e t+

--
Gleudson Junior
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com/
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com/
Linux User: #487916

AGILIZANDO OS COMANDOS NO LINUX COM ALIAS


Alguém já se deparou algum dia com aquele comando que nunca fixa na cabeça, e o pior, talvez esse comando seja um dos que você utiliza frequentemente.
Caramba! Que falta de memoria a nossa!
Eu mesmo já enviei diversos e-mails para meu próprio endereço, só para lembrar mais tarde de um comando que contemplasse alguma das minhas implementações.
Bom, essa dica vem em boa hora para amparar os esquecidinhos de plantão. Eu falo das "Alias" ou "atalhos/apelidos", essas belezinhas nos disponibilizam uma boa forma de agilizarmos nossos processos e lembrarmos dos nossos comandos mais utilizados.

A sintaxe a ser seguida:

# alias apelido='comando'

Abaixo alguns casos que costumo utilizar:

Espaço em disco:

# alias df='df -h'

Listando arquivos e pastas:

# alias ls='ls -la'

OBS: vejam que nos dois exemplos acima, eu não usei apelidos e sim atalhos, embutindo parâmetros mais utilizados nos seus respectivos comandos.

Para acessar servidor via ssh:

# alias acessossh='ssh user@ipdoservidor'

Para atualizar as listas do repositório:

# alias atualizar='apt-get upgrade'

Para procurar pacotes via APT:

# alias buscar='apt-cache search'

ex: # buscar samba

Para instalar programas via APT:

# alias instalar='apt-get install'

ex: # instalar samba

Para remover programas via APT:

# alias remover='apt-get remove'

ex: # remover samba


Utilizando essa dica, com certeza vocês terão o tempo agilizado e a memoria de elefante.

Abraço t+

--
Gleudson Junior
Tecnólogo em Redes de Computadores
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com/
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com/
Linux User: #487916

APRESENTAÇÃO - ROBERTO SOARES

Olá pessoal,

Meu nome é Roberto Soares da Silva, sou funcionário publico municipal atuando na área de TI especificamente na área de redes e suporte técnico, já fiz cursos na área de administração de redes Windows e ultimamente fiz academia LINUX, aonde me apaixonei pelo software livre, hoje já utilizo na rede em que administro várias ferramentas livres como: wireshark, ntop, squid, mantis e outras. Pretendendo em um momento oportuno tira minha Certificação LPI-1.

APRESENTAÇÃO - FLAVIO PROCACI

Olá galera, meu nome é Flavio Procaci da Silva, sou formado em Sistemas de Informação e atuo como Analista de Suporte, porém no meu dia a dia de trabalho estou mais ligado com serviços que rodam em plataforma Windows, então dessa forma aceitei o desafio do amigo GLEUDSON JUNIOR para entrar como colaborador do blog e poder está ajudando na comunidade em relação ao Linux.
O meu email é procaci2005@gmail.com e msn é flavio_doctumkta@hotmail.com, para aqueles que quiserem entrar em contato, fique a disposição, porque adoro ajudar quem quer ser ajudado.

Um grande abraço a todos.

I ENCONTRO DE SL DO CENTRO DE INFORMATICA (UFPE)


"Dê valor à liberdade, ou irá perde-la!"

É com esse lema que no dia 24 de outubro de 2009 (Sábado) será realizado o primeiro encontro de software livre do Centro de Informática.

Alunos e professores, membros da comunidade, desenvolvedores e entusiastas do software livre estarão reunidos para discutir e compartilhar experiências sobre o uso de software livre e de código aberto, difundindo seu caráter de alternativa tecnológica viável que já transcende os aspectos tecnológicos e influencia a cultura, o direito e os conceitos de democracia e liberdade.

O CInLivre (I Encontro de Software Livre do Centro de Informática) é uma iniciativa de um grupo de alunos e ex-alunos participantes do grupo de usuários linux do Centro de Informática (CInLUG).

O objetivo do encontro é reunir a comunidade acadêmica, profissionais e usuários de tecnologia para discussão de assuntos relacionados a Software Livre, estimulando assim a disseminação da cultura agregada ao tema e ao mesmo tempo contribuindo na divulgação e estímulo do uso e desenvolvimento de software livre e de código aberto no nosso estado, seja ele no campo empresarial, acadêmico, junto a administradores públicos ou usuários finais.

O evento consiste na apresentação de palestras abertas a toda a comunidade. No mesmo sentido, as inscrições para assistir ao evento serão abertas a todos que se interessam pelo tema.

Esperamos e estamos nos esforçando para que este evento seja o primeiro de muitos outros encontros com o anseio de promover e estimular uma maior integração do movimento de apoio ao Software Livre dentro da Universidade e no Estado.

Para maiores informações acessem:

http://www.cin.ufpe.br/~cinlivre/

--

Gleudson Junior
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com/
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com/

WIRESHARK UM ANALISADOR DE PACOTES

Wireshark um Analisador de Pacotes



Introdução
A ferramenta Wireshark possibilita a captura e a análise de pacotes. Esta ferramenta é utilizada por administradores de redes e usuários avançados que desejam monitorar o tráfego de uma rede, analisando e dissecando os pacotes de dados.

Um Analisador de Pacotes
Um analisador de pacotes (packet sniffer) é uma aplicação que captura os pacotes que trafegam na rede, permitindo a sua análise. Diferentemente de outras aplicações que apenas analisam os pacotes a si destinados, um sniffer pode atuar em modo promíscuo, analisando todo o tráfego que passa no ponto da rede onde está ligado. A correta utilização desta aplicação permite identificar problemas na rede, que de outra forma seriam de difícil detecção. De forma análoga pode-se pensar em um analisador de pacotes como um dispositivo de medição utilizado para analisar o que está acontecendo dentro de uma rede, assim como um voltímetro é usado por um eletricista para analisar o que está acontecendo dentro de um cabo elétrico.

Cuidados na Utilização de um Sniffer
Tal como quase todas as ferramentas, um sniffer pode também ser usado para fins menos próprios. O fato de poder capturar tráfego que não lhe é destinado faz com que possa por em causa a privacidade de quem utiliza a rede, se for utilizado de forma indevida. Protocolos de comunicação que utilizam métodos pouco seguros para envio de informação importante, por exemplo, a validação por palavra-chave em um servidor de email POP3 que é enviada sem proteção, pode-se capturar informações importantes facilmente, que podem ser usada para fins indevidos. A captura de pacotes de rede é uma técnica muito poderosa, mas a captura de pacotes destinados a outras máquinas ou outras pessoas é uma forma de invasão de privacidade, o que pode ser ilegal. Um bom administrador de sistemas sabe onde ficam os limites entre a depuração de rede e a violação da privacidade de seus usuários.

Histórico
No final de 1997, Gerald Combs necessitou de uma ferramenta de monitoramento de problemas de rede fixa, e assim começou a escrever o Ethereal (o antigo nome do projeto Wireshark). Ethereal teve sua primeira disponibilização em julho 1998 com a versão 0.2.0 após diversas pausas durante o processo de desenvolvimento. Dentro de dias, patches, relatórios de bug e palavras de encorajamento começaram a surgir, assim Ethereal seguiu para o caminho de sucesso. Pouco depois, Gilbert Ramírez viu o potencial da ferramenta e contribuiu-lhe com um dissecador de baixo nível. Em outubro de 1998, Guy Harris da Network Appliance foi à procura de algo melhor do que o tcpview, e então começou a aplicar patches e contribuir com dissecadores para o Ethereal. No final de 1998, Richard Sharpe, que ministrava cursos de TCP/IP, passou a perceber o potencial do Ethereal em tais cursos, e começou a analisar se o mesmo daria suporte aos protocolos abordados nos cursos. Percebendo que não havia suporte,
desenvolveu novos protocolos para que pudessem ser adicionados ao mesmo. A lista de pessoas que contribuíram com o Ethereal cresceu muito desde então. A maioria dessas pessoas começou contribuindo com um protocolo que necessitava e que o Ethereal não tratava. Para isso eles adquiriam uma cópia do código existente da ferramenta e devolviam o código com suas contribuições de volta à equipe. Há não muito tempo, em maio de 2006, o autor original do Ethereal foi trabalhar na CACE Technologies. Todas as marcas registradas do Ethereal permaneceram com seus antigos empregadores; todavia, o Ethereal não é mais mantido ativamente. Um novo capturador de pacotes chamado Wireshark, análogo ao Ethereal, é mantido por seu desenvolvedor original.

Características do Wireshark
Software Livre Wireshark é um projeto do software livre, e é liberado sob a licença GNU General Public Licence (GPL). Pode-se usar livremente Wireshark no número de computadores que forem necessários, sem preocupar-se sobre chaves de licença ou possíveis taxas. Devido o código
fonte estar livremente disponível sob o GPL, é muito fácil para as pessoas adicionarem novos protocolos para o Wireshark, quer como plugins, ou incorporados no código-fonte.

Disponível em Muitas Plataformas
É escrita em C++, usando a biblioteca GTK, que também é portável em várias plataformas. As plataformas que o WireShark suporta são: UNIX, Linux, Solaris, FreeBSD, NetBSD, OpenBSD , MAC OS X, Windows. 6.3. Análise de Dados de Diferentes Fontes Os dados geralmente são obtidos através da placa de rede, podendo ser lidos em tempo real das seguintes fontes: Ethernet, FDDI, PPP, Token-Ring, IEEE 802.11, Classical IP over ATM e interfaces loopback.

Análise por Protocolo
O Wireshark permite analisar os pacotes recebidos e transmitidos organizados por protocolo (TCP, UDP, ICMP, etc).

O que o Wireshark não é
Wireshark não é um sistema de detecção de intrusos. Ele somente “mede” coisas a partir da rede, ou seja, não avisará quando alguém não autorizado estiver fazendo coisas estranhas na mesma. No entanto, caso esteja acontecendo coisas estranhas na rede, o Wireshark poderá ajudar a descobrir o que realmente está acontecendo.

Utilidades
Situações onde pode ser útil o uso de analisadores de protocolos são:
- Detecção de problemas na configuração da rede;
- Análise de segurança de redes;
- Desenvolvimento de novos protocolos ou aplicações;
- Interesse na aprendizagem sobre o funcionamento de uma rede

Onde Obter o Wireshark?
É possível obter as últimas cópias do programa a partir do site do Wireshark: http://www.wireshark.org/download.html. Em um intervalo de quatro a oito semanas é disponibilizado a comunidade uma nova versão do Wireshark. O usuário tem a possibilidade de ser notificado sobre novos lançamentos, inscrevendo-se na lista wireshark-announce.


Fonte de consulta: Centro Politécnico – Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
Pelotas – RS – Brasil
Autor: Iverton A. da S. dos Santos, Rodrigo B. da Silva


POR QUE ADERIR O SOFTWARE LIVRE E USAR O UBUNTU-LINUX


Olá pessoal,

Em entrevista ao portal Olhar Digital da UOL, o Diretor de negócios pra América Latina da Canonical, Fábio Filho, responde a varias dúvidas a respeito do Ubuntu-Linux e mostra a importância e a força liderada pelo movimento do Software Livre. Talvez depois de assistir esse vídeo, reconheceremos ainda mais o valor do Linux.

Para conferir a entrevista na integra, basta acessar o link abaixo:

Entrevista Fábio Filho

--

Gleudson Junior
Msn: gleudson_jr@hotmail.com
WebPage: http://www.gleudsonjunior.blogspot.com/
ByLinux: http://www.gleudson.blogspot.com/


VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES


Introdução

Em uma definição livre, virtualização é o processo de executar vários sistemas operacionais em um único equipamento. A máquina virtual é um ambiente operacional completo que se comporta como se fosse um computador independente.
Ampliando esse conceito, é importante aprofundar o entendimento de como os ambientes computacionais são independentes um dos outros.
Além do hardware do servidor que hospeda os sistemas virtualizados, esses ambientes virtuais não têm nada mais em comum. Ou seja, não existe há qualquer tipo de dependência entre os sistemas virtualizados.
Em tese, não há limites para a quantidade de servidores virtuais que podem ser criados dentro de um mesmo servidor real. O número de servidores virtuais dependerá da capacidade operacional do servidor.
Existe várias ferramentas para aplicar a solução de virtualização. O conjunto oferece um grande potencial de opções, inclusive com ambientes virtuais baseados em sistemas operacionais proprietários, como o MS Windows. A técnica de virtualização é normalmente indicada para casos em que uma migração é muito custosa (e até mesmo impossível), ou novos parques de servidores onde se busca otimização, racionalização e maior eficiência dos equipamentos.
Papel do hospedeiro e do convidado em um ambiente computacional virtual, existem três componentes fundamentais: o hospedeiro (ou host, em inglês), o convidado (ou guest, em inglês e a camada de virtualização.
O hospedeiro é o sistema operacional executado diretamente sobre o hardware físico ou servidor; a camada de virtualização é o software aplicado sobre o hospedeiro, responsável por gerenciar as instâncias virtuais criadas no sistema e simular o hardware virtual; já o convidado é o ambiente computacional virtual que é executado sobre a camada de virtualização, como uma máquina virtual.
Neste sistema, as máquinas virtuais operam da mesma maneira que uma máquina real, ou seja, possuem sistema operacional, memória RAM, disco rígido, CD-ROM e placa de rede próprios todos virtuais.
Outro aspecto importante para ser destacado é o fato de que a virtualização é absolutamente transparente para o usuário final. Isto quer dizer que cada servidor virtual comporta-se da mesma maneira como quando era um servidor real.
Como já foi dito, as máquinas virtuais são independentes uma das outras, ainda que “habitem” o mesmo hospedeiro. Isso possibilita máquinas virtuais rodando diferentes sistemas operacionais no mesmo hospedeiro, com total independência.
A única restrição para o número de máquinas virtuais é definida pelos limites de memória, espaço em disco e poder de processamento da CPU do servidor hospedeiro. Qualquer computador que espera hospedar uma ou mais máquinas virtuais deve possuir recursos não apenas para o hospedeiro como também para acomodar os sistemas convidados.
Dessa maneira, é possível utilizar um equipamento moderno, manter todos os sistemas antigos instalados em diferentes ambientes virtuais e reservar, dinamicamente, os recursos disponíveis para cada um dos servidores virtuais.

Exemplos de aplicações

Otimização de servidores antigos: nos servidores DHCP, DNS, de impressão ou de arquivos são peças vitais para o parque computacional de qualquer empresa. Mais antigas, mas igualmente essenciais, são as aplicações em Clipper ou Visual Basic que, normalmente, não funcionam bem com sistemas operacionais mais novos e, por esse motivo, são mantidas em computadores ultrapassados, com grandes chances de falhar em algum momento. Apesar de indispensáveis, a capacidade instalada deste conjunto de servidores não costuma ultrapassar 10% do seu total, o que resulta em um cenário de servidores ociosos e baixa eficiência. Para um melhor aproveitamento da capacidade operacional dos servidores, é aplicada a solução de virtualização de servidores.

Novo parque de servidores: a virtualização pode também ser aplicada em um cenário de um novo parque de servidores. Suponha uma empresa que está se instalando e necessita adquirir 5 servidores: um servidor de arquivos, um servidor de web, um servidor de e-mails, um servidor de banco de dados e uma máquina para testes de desenvolvimento. Estimando um custo médio de R$ 15.000,00 por servidor, a empresa precisaria empenhar aproximadamente R$ 75.000,00 apenas em servidores. Ao longo de um ano, o custo de manutenção alcançarão grandes montantes, se forem computados custos de consumo de energia elétrica, manutenção dos equipamentos e refrigeração. Se a solução de virtualização for aplicada a este cenário, será necessário a aquisição de apenas um servidor, a um custo estimado de R$ 30.000,00. Ao longo de um ano, os custos de manutenção serão relativamente baixos, pois custos com energia elétrica, manutenção do equipamento e refrigeração serão inferiores em comparação aos mesmos custos de cinco servidores. A economia total pode chegar a mais de 65%.

Características: as principais características desta solução são: otimização de hardware: transformar diversos servidores reais em servidores virtuais, hospedados em um único servidor real, é a melhor solução para racionalizar a capacidade de processamento de seus
servidores.

Capacidade de operar sistemas legados: alguns sistemas computacionais são particularmente complexos e de vital importância para que empresas simplesmente o abandonem. A virtualização permite que esses computadores sejam processados em um equipamento mais novo e robusto, sem que essas aplicações tenham que deixar de serem usadas.

Alta disponibilidade: ao migrar os servidores para um hardware mais novo, é de se esperar que este apresente menos falhas do que o anterior, resultando em um tempo de parada significativamente menor.

Capacidade de expansão: havendo espaço em disco e memória RAM disponível no servidor hospedeiro é possível criar uma nova máquina virtual, sem qualquer custo adicional. Não havendo essas condições, o custo de criação de uma nova máquina virtual será muito inferior em comparação ao custo de aquisição de um novo servidor completo.

Transparência ao usuário final: o usuário final não é capaz de distinguir se a aplicação que ele utiliza está sendo executada em um ambiente virtualizado ou não. Ou seja, o fato de a aplicação estar hospedada em um ambiente virtual não acarreta mudanças ao comportamento do seu usuário. Além disso, se houver uma falha no servidor que hospeda as máquinas virtuais, a restauração de um backup em um outro servidor capacitado é suficiente para que o sistema volte a operar. Baixo custo de operação: a significante redução na complexidade da operação impacta diretamente nos custos de operação do sistema como um todo. Quanto maior o número de máquinas virtuais criadas, menor o número de máquinas reais em operação e, conseqüentemente, menores os custos com mão-de-obra especializada.

Alta escalabilidade: a simples ampliação da capacidade de processamento, de memória RAM ou dos discos do servidor real se traduz em um ganho de processamento dos servidores virtuais ali hospedados. Cada um deles passa a compartilhar do incremento dos recursos recém-instalados no servidor real.

Economia com energia elétrica: ao transformar servidores reais servidores virtuais dentro de apenas um servidor real, observa-se uma sensível redução no consumo de energia elétrica.

Economia com suporte técnico: a manutenção das máquinas virtuais tende a ser simplificada, por estarem juntas em um mesmo equipamento. O simples fato de a empresa deixar de utilizar hardwares antigos já significa uma simplificação do parque computacional e uma economia nos chamados técnicos

Programas mais utilizados e conhecidos do linux

VirtualBox

OpenVZ

O OpenVZ é uma solução de virtualização em nível de sistema operacional. OpenVZ cria ambientes virtuais isolados, que funcionam como servidores standalone convencionais, porém utilizando um único hardware em comum. Estes ambientes virtuais seguros são conhecidos como VE ou como VPS (virtual private server).

VPS's podem ser reinicializados independentes uns dos outros. Todos possuem hostname, acesso de root, endereço IP e tudo mais que um servidor pode ter, sendo assim uma solução extremamente confiável e funcional de virtualização.

OpenVZ é a base do sistema comercial chamado Virtuozzo, muito conhecido pelo pessoal que costuma alocar servidores em datacenters no exterior. Estas empresas costumam oferecer o VPS por um preço bem mais acessível que um servidor standalone.

XEN

O Xen é mais um virtualizador que permite rodar várias instâncias do Linux, FreeBSD ou Windows no mesmo servidor, algo similar ao VMware, mas implementado de forma diferente.

Em resumo, o Xen utiliza um conceito chamado paravirtualização, onde o sistema operacional rodando dentro da máquina virtual tem a ilusão de estar sendo executado diretamente sobre o hardware. O Xen se encarrega de organizar as requisições feitas pelas máquinas virtuais e repassá-las ao sistema principal. Ele se limita a repassar as instruções, sem interpretá-las como faria um emulador (como por exemplo o Qemu), o que causa uma diminuição de desempenho muito pequena.

O VMware usa uma técnica similar, mas incluindo uma série de funções de checagem destinadas a eliminar problemas de compatibilidade com diversos sistemas operacionais. Isso faz com que o VMware rode diretamente a maioria das versões do Windows, Linux e outros sistemas diretamente, bastando instalá-los na máquina virtual.

No caso do Xen, o sistema que vai ser executado dentro da máquina virtual precisa ser modificado. Ou seja, você precisaria de uma versão específica do Fedora, por exemplo, para poder executá-lo dentro do Xen é necessário instalar um patch no Kernel para isso.

O objetivo inicial do Xen não é ser uma solução fácil de usar como o VMware, ele é mais voltado para uso em servidores, permitindo rodar vários servidores virtuais numa única máquina. Mesmo assim o projeto está sendo desenvolvido de forma bastante ativa, com participação de empresas como a IBM, Sun, Red Hat e com o apoio da Microsoft para que seja compatível com o seu sistema. É de se esperar que o Xen se torne um sistema mais conhecido no futuro e que possa suportar outras plataformas, quem sabe...


livro recomendado: VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES LINUX PARA REDES CORPORATIVAS
ELISEU RIBEIRO CHERENE VIANA ( amigo de trabalho )

Fonte: Viva o Linux, páginas de pesquisa e G & W Consultoria Informática ( minha comunidade no orkut )

NOTA DE APRESENTAÇÃO DO BLOG VÔO LIVRE LINUX


Tudo bem galera!

Trago ótimas noticias para os apaixonados pelo sistema do Pinguim. Essa semana estamos iniciando um novo e grande projeto voltado ao Sistema Linux, trata-se desse novo blog, chamado: Vôo Livre Linux - Por que a liberdade está sempre acima. Esse projeto surgiu da necessidade de não deixar cair a peteca das publicações permanentes de dicas, artigos, tutoriais, noticias e todo tipo de assunto a respeito do Linux.
O projeto Vôo Livre Linux conta hoje com alguns colaboradores assíduos e está aberto para novos interessados.
Caso alguém queira participar desse projeto, basta mandar seu endereço gmail.com para o endereço gleudson.jr@gmail.com e manteremos contato, dando as orientações para a participação.

Apresentação da equipe:

Nome: Vôo Livre Linux
Inicio das atividades: 28/09/2009
Mantenedor e moderador: Gleudson Junior - Camaragibe / Pernambuco

Colaboradores:


Gelson Sardinha - Campos dos Goytacazes / Rio de Janeiro
Thiago Christofoli - Niteroi / Rio de Janeiro
Flavio Procaci - Cataguases / Minas Gerais
Weslley Araújo
Roberto Soares - Recife / Pernambuco

Contamos com a ajuda e colaboração de todos os apaixonados pelo Linux.

Saudações,
--
Equipe Vôo Livre Linux
Email: gleudson.jr@gmail.com
"Por que a liberdade está sempre acima"

APRESENTAÇÃO - GELSON SARDINHA

Meu nome é Gelson Sardinha, tenho 29 anos, sou da cidade de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, atuo na área de informática desde 1990, na área de suporte e manutenção.

Hoje Formado em Ciência da computação tive contato com linux desde de início de graduação, porém não atuante, tendo contato há mais ou menos 4 anos quando trabalhei em um provedor de Internet, onde tudo funciona a base de Linux, slackware, onde aprendi muito a respeito de configuração, linhas de comando e segurança.

Neste aprendi a configurar pontos de acesso, medir tráfego rede, detectar intrusão, configuração e administração de servidores de conexão e mail.

Meu dia-a-dia não tem muito a ver diretamente com linux, trabalho com suporte ao sistema SAP ( sistema ERP) para uma grande empresa de Petróleo e gás.

Neste ano surgiu a oportunidade de realizar um curso voltado a certificação Linux, onde me dediquei, aprendi e muitas mudanças foram notadas desde então.

Concluirei a certificação LPI 101 + 102 até o fim do ano se tudo der certo; a família ajudar + tempo + $$$.

Trabalho também em uma consultoria, onde atendo clientes residenciais e empresariais, ajudando com conhecimento adquirido especialmente empresas a reestruturarem seus serviços de Internet, comunicação e gerenciamento de dados.

Nas horas vagas e quando possível gosto de praticar o mergulho autônomo.

Agradeço o convite do Gleudson Junior para fazer parte da equipe contribuindo com experiências e pesquisas sobre software livre em geral, pois uma coisa é certa no mundo Linux: Curiosidade é tudo!

Work-Host

$ sudo sobre este blog...

O Blog Vôo Livre Linux foi criado com o intuito de unir e compartilhar conhecimentos, idéias, dúvidas e soluções ligadas ao sistema do Pingüim. O Blog também estará permanentemente aberto para novos interessados pelo Linux. Associe-se a esta filosofia!

$ sudo para refletir

“Nada é mais poderoso que uma ideia cujo o tempo chegou. O Linux!”

"Liberdade é um estado de consciência e espírito. Alguns desde há muitos já a desfrutam, enquanto outros, talvez jamais cheguem a te-la"

$ sudo pesquisar neste blog